Conheça as espécies de gavião em risco de extinção devido à redução populacional pela intensa perda de habitat e pela caça, a espécie é considerada, globalmente, Quase Ameaçada de extinção (NT) e, nacionalmente, Vulnerável (VU).
Hoje no blog dos pássaros vamos trazer aos nosso leitores algumas espécies de gavião em risco de extinção.
Além disso, o desmatamento está matando as aves mais velhas, ameaçando a diversidade genética da espécie na Mata Atlântica e no sul da Amazônia.
No entanto, ao contrário de outras grandes aves de rapina e mamíferos, que após sofrerem grande redução populacional mantêm níveis de diversidade genética históricos.
45redfcComo por exemplo o gavião-real , também conhecido como Harpia, está tendo uma perda considerável em sua diversidade, no sul da Amazônia e na Mata Atlântica.
Espécies de gavião em risco de extinção
Gavião-de-cabeça-cinza
O gavião-de-cabeça-cinza (Leptodon cayanensis) é uma espécie de gavião em risco de extinção em alguns Estados.
Além disso, esta ave de porte grande, que atinge de 46 a 54 centímetros, o gavião-de-cabeça-cinza em função de suas e caudas longas, costuma pairar em correntes térmicas pela manhã, sobrevoando as florestas e seus arredores.
De fato, segue bandos de saguis comuns, pois esse pequeno primata é um grande incômodo para as cigarras, uma das fontes de alimento das cabeças cinzentas.
Caso contrário, ele fica em um local fixo e ataca pássaros e pequenas presas. Seu nome popular deriva de sua principal propriedade física.
Destacam-se também a barriga e o peito brancos, o dorso preto e as pernas azul-acinzentadas muito fortes.
Apesar de ter um tamanho considerável para ziguezaguear pela floresta sem esbarrar nas árvores, o urubu-de-cabeça-cinza o faz com destreza, movendo-se facilmente pela vegetação.
Gavião-pombo-pequeno
O gavião-pombo-pequeno ( Amadonastur lacernulatus) é uma espécie endêmica do Brasil, também conhecido como gavião-pomba.
Além disso, o gavião-pombo-pequeno é morfologicamente muito similar ao gavião-pombo-grande do qual se diferencia principalmente pelo menor porte, pela vocalização e pela coloração da ponta da cauda.
Esta espécie de gavião se alimenta de aranhas, pequenas cobras, roedores, pequenos mamíferos, lagartixas, insetos, aves e mocós.
Gavião-pega-macaco
O gavião-pega-macaco ( Spizaetus tyrannus ) é um gavião em risco de extinção trata-se de uma das águias-florestais mais observadas na Mata Atlântica, especialmente nas florestas litorâneas.
O gavião-pega-macaco é encontrado em quase todo o Brasil, exceto nas regiões mais áridas do nordeste e nos pampas gaúchos.
Gavião-gato-do-nordeste
O gavião-gato-do-nordeste (Leptodon forbesi) está ameaçada de extinção, possivelmente devido ao declínio populacional.
Além disso, nas últimas décadas as matas nordestinas foram reduzidas a apenas 1, os maiores fragmentos remanescentes estão em Pernambuco com área de 45 km² e Alagoas com 30 km², sugerindo que a espécie está em situação muito vulnerável.
No entanto, segundo o ICMBio não existem mais de 2.500 indivíduos na natureza, acredita-se que entre 95 e 100 dos indivíduos vivam em uma única subpopulação.
Gavião-pato
O gavião-pato (Spizaetus melanoleucus) é um gavião em risco de extinção que apresenta plumagem branca na cabeça, na nuca e na região superior das costas.
Além disso, asas são cinza-escuras, quase negras, no alto da cabeça há um pequeno topete preto, tem ainda um contorno preto nos olhos, que destaca a íris amarela.
Apesar de não ser um gavião mundialmente ameaçada, no Brasil encontra-se ameaçado de extinção nas áreas de ocorrência da Mata Atlântica, devido à redução e desmatamento deste ambiente.
Gavião-do-banhado
O gavião-do-banhado (circus buffoni ) é um gavião em risco de extinção no sudeste do país pela perda de habitat.
Além disso, ele ocorre principalmente em banhados, culturas de arroz, áreas campestres e ao longo da orla marítima.
O gavião-do-banhado atinge comprimentos de até 50 cm e pesos de 403-464 g, no caso dos machos, e 580-645 g para as fêmeas.
Com relação ao sua coloração da plumagem dessa espécie é muito variada, sendo que possui asas e cauda extremamente compridas.
Gavião-miudinho
O gavião-miudinho (Accipiter superciliosus ) essa espécie pode ser encontrada no estrato médio de florestas primárias e secundárias, podendo ser vista sobrevoando áreas abertas.
Além disso, a sua dieta se baseia na caça de aves, principalmente pequenas como os beija-flores, e os registros a respeito dos hábitos reprodutivos dessa espécie são escassos, no entanto, sabe-se que a fêmea põe de um a três ovos.
Gavião-belo
O gavião-belo (Busarellus nigricollis ) é uma ave que mede entre 46 e 53 centímetros de comprimento, com uma envergadura total que varia entre 1,10 e 1,30 metro.
Nos adultos, a cabeça é branca suja, com uma coroa levemente manchada de marrom escuro.
O manto, as asas e a cauda são inteiramente marrom-alaranjados com finas listras pretas confinadas à raque das penas.
Peito e pescoço são gratuitos, tem uma mancha preta crescente em seu pescoço. A barriga é vermelho-alaranjada.
Gavião-pombo-grande
O gavião-pombo-grande ( Pseudastur polionotus) é um gavião em risco de extinção devido à destruição do seu habitat.
Além disso, o gavião-pombo-grande é um ave da família dos acipitrídeos que foi anteriormente colocado no gênero Leucopternis e era conhecido como Leucopternis polionota ou polionotus, mas agora é classificado como Pseudastur polionotus.
Gavião-real
O gavião-real ( Harpia harpyja ) ocupa o topo da cadeia alimentar e é considerada uma espécie Quase Ameaçada de extinção.
Além disso, esta espécie que habita as chamadas florestas intactas, o gavião-real ocupa o topo da cadeia alimentar e utiliza os recursos da fauna de forma equilibrada.
Gavião-de-penacho
O gavião-de-penacho (Spizaetus ornatus) ocorre em todo o território nacional, porém está ameaçado de extinção na Mata Atlântica, apesar de não estar na lista nacional de espécies ameaçadas.
Este gavião encontrado em florestas com alto grau de conservação ou com pouca modificação feita pelo homem.
O gavião-de-penacho ele habita poleiros altos, com pelo menos 15 pés de altura.