O mandrião-pomarino (Stercorarius pomarinus) é uma ave caradriforme da família Stercorariidae, conhecido como moleiro ou mandrião-pomarino.
Hoje no blog dos pássaros vamos trazer aos nosso leitores algumas informações sobre essa maravilhoso pássaro e origem.
Além disso, o mandrião-pomarino nidifica nas regiões árcticas (Canadá, Gronelândia e norte da Sibéria), e inverna no Oceano Atlântico ao largo da costa africana, em Portugal ocorre sobretudo durante as passagens migratórias.
Características do mandrião-pomarino
Uma característica marcante no verão são as penas inusitadas que usa em sua cauda central em forma de colher, que mede até 11 centímetros.
Essas plumas da cauda são perdidas durante os meses de inverno, o que pode dificultar a distinção entre adultos e juvenis, os adultos em plumagem reprodutiva têm longas penas centrais da cauda em forma de colher como uma característica especial.
As partes superiores são castanhas muito escuras, o gorro é mal definido e estende-se abaixo do bico e tem uma grande mancha branca no exterior das asas.
A fase escura é rara, é marrom bem escuro mas mantém as manchas brancas nas asas, os juvenis têm aparência variável, geralmente com partes superiores listradas de marrom e listras pretas e brancas na parte inferior das asas e na área infracaudal.
Reprodução do mandrião-pomarino
O mandrião-pomarino nidifica entre maio a agosto nas regiões árticas (Canadá, Groenlândia e norte da Sibéria).
Alimentação
Assim como os demais mandriões, o mandrião-pomarino persegue gaivotas e outras aves marinhas, a fim de lhes roubar o alimento, as aves jovens e ovos, pequenos animais de todos os tipos, peixes e carniça.
Habitat
Esta espécie habita nas ilhas rochosas em pântanos em altos planaltos costeiros durante a época de reprodução.
Fotos do mandrião-pomarino
Distribuição geográfica
O mandrião-pomarino pode ser encontrado nas costas da Escócia, Islândia e no extremo norte da Escandinávia e fora da época de reprodução em mar aberto (principalmente Atlântico).
Esta espécie é um migrante regular, por vezes abundante, no litoral atlântico da África do Sul, Namíbia e Angola, mas no Atlântico sul-ocidental.