O mandrião-antártico (Stercorarius antarcticus) é uma espécie ave marinha que pertence a família Stercorariidae, conhecido também como moleiro antártico e gaivota-rapineira.
Além disso, esta é uma ave predadora da Antártica, que vive na baía do Almirantado.
Hoje no blog dos pássaros vamos trazer aos nosso leitores algumas informações sobre essa maravilhoso pássaro e origem.
Características do mandrião-antártico
O mandrião-antártico é uma ave que tem uma envergadura média de 64 cm de comprimento e uma massa média de 1.730 gramas.
Além disso, os sexos destas são são similares na aparência, porém em alguns casos em que os machos são mais escuros do que as fêmeas porém, eles são diferentes em tamanho, com fêmeas maiores e mais pesadas que os machos, conhecido como dimorfismo sexual inverso.
Reprodução do mandrião-antártico
O mandrião-antártico começa o acasalamento em novembro e se estende até o início de dezembro, as espécies se reproduz em locais mais ao sul, com seu início dependendo principalmente das condições existentes no território.
Esta ave precisa de lugares sem neve para botar ovos, e eles reproduz em grandes colónias, resultando em ninhos amplamente espaçados (maior densidade registada de 132 pares/km2.
A formação de um par normal de um macho e uma fêmea é comum, mas a reprodução cooperativa em trios ou grupos maiores não é incomum.
Põe até dois ovos bem camuflados, mosqueados de marrom-esverdeado-preto, que incuba por 28 a 32 dias, as penas inferiores dos filhotes são de cor uniforme, variando do cinza claro ao marrom.
Eles podem deixar o ninho depois de alguns dias, mas sempre permanecem no território dos pais e fogem após cerca de 50 dias.
Alimentação
Assim como as demais espécies, o mandrião-antártico possui hábitos alimentares piratas, ou seja perseguem outras aves a fim de obter a presa delas.
No entanto, eles também se alimenta-se de peixe, filhotes de pinguim e outras aves marinhas, pequenos mamíferos , ovos e carniça.
Hábitos
Hábitos alimentares dos piratas ás vezes voa até 50 m acima do oceano, ele pode hibridar em seu limite de distribuição com S. chilensis no sul da Argentina.
Fotos do mandrião-antártico
