Como criar tucano: legalização, dicas, reprodução e alimentação
A criação do tucano é um investimento agradável, desde que os requisitos legais e de construção do viveiro sejam seguidos.
No Brasil, as espécies de tucanos mais importantes existentes são o bico-amarelo (Ramphastos toco), o bico-amarelo (Ramphastos tucanus), o bico-preto (Ramphastos vitelinus) e o bico-verde (Ramphastos dicolorus). Todas lindas, a primeira é a mais famosa.
Hoje no blog dos pássaros vamos trazer aos nosso leitores algumas informações sobre como como criar tucano.
Como legalizar a criação do tucano
Além de instalações que garantem o bem-estar e conforto das aves, a legalização é importante para investir na criação do tucano.
Deve-se ir ao Ibama e pedir autorização para começar a criar essas lindas aves silvestres. Além disso, é necessário contratar um profissional experiente, como um biólogo, para monitorar os tucanos.
Dicas para a criação do tucano
Um terço do viveiro deve ser coberto para proteger os tucanos das intempéries, do sol, da chuva e do vento. Toda a área do jardim de infância deve ter seis metros de comprimento, três metros de largura e três metros de altura.
No interior deve ser instalado um ninho de madeira com 60 centímetros de altura e
0 centímetros de largura e profundidade.
Alimentação do tucano
Os tucanos são aves frugívoras, o que significa que comem principalmente frutas. Frutas picadas e sementes ricas em ferro devem ser oferecidas na terapia alimentar. Não são permitidas frutas cítricas.
As aves devem receber alimentação de boa qualidade, exceto os tucanos que precisam caçar insetos por serem fonte de proteína. Água fresca, limpa e de alta qualidade deve estar sempre disponível.
Reprodução do tucano
Quando os tucanos machos e fêmeas atingem os 3 anos de idade (ou mais), eles se tornam sexualmente maduros. A reprodução ocorre de setembro a março, da primavera ao verão.
O namoro acontece da seguinte forma: o macho come no bico da fêmea e a fêmea o atrai para o ninho. Após a fecundação, a fêmea põe até quatro ovos, que ficam incubados por 18 dias. Um máximo de três desovas pode ocorrer em um ano.