Maçarico-rasteirinho (Calidris pusilla) é uma ave que pertence a família Scolopacidae, conhecido como maçarico-rasteiro e pilrito-semipalmado.
Além disso, ele é considerado como ameaçado de extinção pela lista nacional de espécies ameaçadas de extinção, do Ministério do Meio Ambiente.
Hoje no blog dos pássaros vamos trazer aos nossos leitores algumas informações sobre essa maravilhoso pássaro e origem.
O maçarico-rasteirinho se distribui pelo Novo Mundo, ele é muito parecido com o pilrito-pequeno, distinguindo-se desta espécie pelas pequenas palmações entre os dedos das patas o bico e as patas são pretos.
Características do maçarico-rasteirinho
O maçarico-rasteirinho mede entre 13 e 15 centímetros de comprimento e pesa entre 20 e 41 gramas, e sua envergadura mede entre 34 e 37 centímetros de comprimento.
Além disso, eles tem os pés e bico pretos, o corpo é cinza-amarronzado escuro na sua porção superior e branco na porção inferior.
Com relação a cabeça e o pescoço são tingidos de cinza claro, e quando em voo, visto de cima, mostra uma distinta e estreita barra alar branca e laterais também brancas.
A região do uropígio com sua porção central escura, os pés não atingem a ponta da cauda, a plumagem varia com a idade e época do ano, e apresenta membrana parcial entre os três dedos do pé.
Reprodução do maçarico-rasteirinho
O habitat de reprodução do maçarico-rasteirinho é a tundra no sul do Canadá e do Alaska, perto da água, faz o ninho no chão.
O macho faz várias escavações superficiais, a fêmea escolhe uma e adiciona outros materiais como capim para forrar o ninho.
A fêmea põe 4 ovos, o macho ajuda na incubação, e depois de alguns dias, a fêmea deixa os jovens com o macho, na alimentação dos próprios jovens.
Alimentação
Esta espécie se alimenta de insetos aquáticos e crustáceos.
Fotos do maçarico-rasteirinho
Distribuição geográfica
O maçarico-rasteirinho é uma ave migratória e pode ser encontrado nas zonas costeiras da América do Sul, no Brasil, ocorre ao longo da costa Atlântica.
Por outro lado nas regiões Norte e Nordeste, as principais concentrações populacionais dessa ave são registradas nas Reentrâncias Paraenses e Maranhenses e nos estados do Amapá e Pernambuco.