O mocho-barrado (Glaucidium capense) é uma espécie de coruja da família Strigidae conhecido como coruja barrado.
Hoje no blog dos pássaros vamos trazer aos nosso leitores algumas informações sobre essa maravilhoso pássaro e origem.
Além disso, o mocho-barrado pode ser encontrado na África do Sul, Angola, Botsuana, República Democrática do Congo, Maláui, Moçambique, Namíbia, Quênia, Somália, Suazilândia, Tanzânia, Uganda, Zâmbia e Zimbábue.
Esta espécie se alimenta de pequenos mamíferos, incluindo morcegos, e aves até o tamanho de pombos.
A alimentação também inclui outros pequenos vertebrados e insetos e tem como hábito de caça a investida à presa vinda de um poleiro.
Classificação científica
– Reino: Animalia;
– Filo: Chordata;
– Classe: Aves;
– Ordem: Strigiformes;
– Família: Strigidae;
– Género: Glaucidium;
– Espécie: G. capense;
Características do mocho-barrado
O mocho-barrado é uma pequena coruja que apresenta alguma variação geográfica, a subespécie nominal é marrom acinzentado acima com barras amarelas finas e uma sobrancelha branca estreita.
O peito marrom é finamente barrado com amarelo e o peito e os flancos são brancos com manchas marrons.
As coberturas inferiores, pernas e cloaca são brancas, enquanto as penas de voo e cauda são marrons barradas com ruivo.
Com relação ao bico e o cere são amarelos esverdeados opacos e os olhos, pernas e pés são amarelos.
O mocho-barrado possui o comprimento é de cerca de 17 cm e a envergadura é de cerca de 40 cm.
Reprodução do mocho-barrado
Ambos os sexos cantam para anunciar seu território, geralmente antes do acasalamento.
O local do ninho é geralmente uma árvore oca de 3 a 6 m acima do solo.
Além disso, o mocho-barrado põe 2-3 ovos que são colocados em setembro a novembro.
Os filhotes são alimentados por ambos os pais, mas apenas no escuro, nascem aos 30-33 dias e tornam-se independentes aos 7-12 meses.
Hábitos
O mocho-barrado é parcialmente diurna, a chamada ocorre principalmente ao entardecer e amanhecer, mas também à noite em noites calmas e claras.
É frequentemente observado em poleiros abertos à procura de presas mesmo durante o dia.
Ele fica dentro da cerca viva, muitas vezes em uma cavidade de árvore natural.