O painho-de-monteiro (Oceanodroma monteiroi) é um pássaro pertencente da família Hydrobatidae é uma ave marinha de hábitos pelágicos.
Além disso, ela apresenta um comprimento de pouco mais de 18-20 cm e um peso que varia entre 35 e 60 g.
Esta espécie de pássaro tem uma coloração acastanhada-escura com uma listra branca no uropígio e a cauda é ligeiramente bifurcada.
As penas e o bico são na cores preto e durante o voo, a ave muda os batimentos das asas e fases de deslizamento perto da superfície do mar.
O jeito do pássaro voar fazem lembrar uma andorinha ou um morcego.
Hoje no blog dos pássaros vamos trazer aos nosso leitores algumas informações sobre esse maravilhoso pássaro.
Características do painho-de-monteiro
Monteiro é a menor ave marinha dos Açores, medindo apenas 18-20 cm de comprimento e pesando entre 35 e 60 gramas.
Quanto à coloração, é escuro, com uma faixa branca na garupa, e a cauda é ligeiramente mais bifurcada que a da espécie Painho-da-Madeira.
Onde observar painho-de-monteiro
O paínho-de-monteiro é uma ave que se ver apenas no mar, que na maioria das vezes observam-se a ave isolada entre maio e agosto.
Ao contrário de muitas espécies, o painho não realiza migrações após o tempo reprodutor, permanecendo em águas açorianas durante toda a temporada.
Alimentação do painho-de-monteiro
Alimentação do painho é bastante variada, como por exemplo durante o dia essa ave captura pequenos peixes e lulas, e a noite, ingerem organismos mesopelágicos que fazem migrações noturnas para a superfície como por exemplo, mictofídeos.
Reprodução do painho-de-monteiro
O painho-de-monteiro é capaz de reproduzir-se a partir de dois anos de idade, contudo, a fêmea põe um único ovo, sem possibilidade de fazer uma postura de substituição em caso de falha.
Além disso, o tempo que dura a incubação é de cerca de 45 dias e a de criação é de 2 meses, e as crias saem do ninho entre meados de agosto e o início de outubro.
Ameaça do painho-de-monteiro
O sucesso reprodutor da ave no ilhéu de Praia foi de o mais abaixo já registrado.
Suspeita-se que algumas das falhas e mortes nos ninho podem ser atribuídas a lagartixa-da-madeira, uma espécie que pertence à família Lacertidae.
Todas as crias da ave foram achadas arrastadas para distante dos seus ninhos, uma atitude que não é consistente com mortes de predadores aéreos.
O lagarto for suspeito porque é o único predador
possível em terra.
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