Pato-doméstico: características, domesticação, doenças, alimentação e como criar
O pato-doméstico (Anas platyrhynchos domesticus) é uma espécie de pato da família anatídeos, também conhecido como pato selvagem doméstico
Esta é uma subespécie de pato selvagem que foi domesticado por humanos e criado para carne, ovos e penas.
Hoje no blog dos pássaros vamos trazer aos nosso leitores algumas informações sobre essa maravilhoso pássaro e origem.
Além disso, alguns também são mantidos para exibição, como animais de estimação ou por seu valor ornamental e quase todas as variedades de patos domesticados, exceto o pato doméstico Moscóvia, são descendentes do pato-real.
Características do pato-doméstico
O pato-doméstico tem o corpo achatado e largo, e eles possuem um pescoço longo, embora não tão longos quanto o dos cisnes e gansos.
O bico é relativamente largo e contém uma estrutura serrilhada chamada pecten, bem definida nas espécies que se alimentam por filtração.
As pernas são fortes e bem desenvolvidas e estão localizadas muito mais para trás no corpo, particularmente em espécies mais aquáticas.
As asas são muito fortes e geralmente curtas e pontiagudas, com o voo constituído por movimentos rápidos e contínuos que requerem musculatura desenvolvida nas asas.
Domesticação do pato
O sequenciamento completo do genoma indica que os patos domésticos descendem de um único evento de domesticação de patos selvagens durante o Neolítico, seguido por uma rápida seleção de linhagens que favorecem a produção de carne ou ovos.
Eles provavelmente foram domesticados no Sudeste Asiático (provavelmente no sul da China) pelos ancestrais dos campos de arroz do moderno Sudeste Asiático.
A data de domesticação é desconhecida devido à falta de registros arqueológicos, eles se espalharam além da região e foram usados pela primeira vez por volta de 500 aC.
Mencionado em registros escritos em chinês Han na China central. A criação de patos para carne e ovos é uma indústria antiga e difundida no Sudeste Asiático.
Patos selvagens eram amplamente caçados no antigo Egito e em outras partes do mundo nos tempos antigos, mas eles não foram domesticados.
Também é mencionado que os patos são conhecidos desde pelo menos o século II aC. BC, estavam presentes na Roma antiga.
Doenças
O pato-doméstico deve ser monitorado, pois eles são especialmente propensos à infecção por H5N1.
Alimentação
Os patos-doméstico também podem se alimentar de crustáceos, peixes e minhoca, e isso enriquece bastante a dieta do animal.
Além disso, a casca de ovo também é uma boa opção para fornecer proteínas e cálcio necessários para a saúde e o bem-estar, mas que pode ser substituído por iogurte natural sem açúcar.
Comportamento do pato-doméstico
Os machos podem ser identificados principalmente pela diferença mais marcante na coloração (uma vez que a grande maioria das espécies de patos apresenta dimorfismo sexual) e também por diferenças comportamentais.
Algumas espécies de patos (selvagens, domesticadas ou criadas em cativeiro) são usadas pelos humanos para alimentação, vestuário (penas) e entretenimento (caça).
O pato é um dos poucos animais na natureza que podem caminhar. nada e voa com razoável competência.
É também um daqueles animais que consegue dormir com metade do cérebro e manter a outra metade acordada. É dotado de um perfeito senso de direção e comunidade.
Como criar pato-doméstico
Os patos-doméstico podem ser mantidos ao ar livre, em gaiolas, celeiros ou em baterias, eles gostam de nadar na água, mas não precisam disso para sobreviver.
Além disso, esta espécie precisa ser alimentado com grãos e insetos, éum equívoco comum pensar que os patos devem ser alimentados com pão; O pão tem valor nutricional limitado e pode ser mortal quando alimentado com patinhos em desenvolvimento.
Fotos do pato-doméstico
Distribuição geografica
O pato doméstico é encontrado em todos os continentes com exceção da Antarctica e várias espécies conseguem viver em ilhas subantárticas.
Além disso, eles também chegaram a varias ilhas oceânicas isoladas, incluindo as Ilhas do Havaí, Micronésia e Ilhas Galápagos, onde são frequentemente vagantes e menos frequentemente residentes.