3 Tipos de painho mais conhecidos
Conheça tipos de painho e como diferenciar essas aves da família Oceanitidae que possuem muitas semelhanças.
Hoje no blog dos pássaros vamos trazer aos nosso leitores tipos de painho mais conhecidas e suas características.
Tipos de painho
Painho-de-barriga-preta
O painho-de-barriga-preta (Fregetta tropica) é uma ave marinha procellariiformes da família Oceanitidae, que pode ser encontrado no Brasil.
O painho-de-barriga-preta mede entre 19 até 21 cm de comprimento. Sua plumagem é preta e tem uma faixa branca sob suas asas e seus francos.
Além disso tem uma característica larga faixa preta no meio de sua barriga, tem longas pernas e pés pretos.
O painho-de-barriga-preta encontra no mar a base para a sua alimentação capturando pequenos peixes, lulas e crustáceos para se alimentar.
Painho-de-barriga-branca
O painho-de-barriga-branca (Fregetta grallaria) é uma ave procellariiformes da família Oceanitidae, que pode ser encontra no Brasil, Chile entre outros países e continentes.
Este tipo de painho mede entre 18 e 22 cm de comprimento, com uma envergadura que pode chegar a 48 cm. Além disso, o que deu inspiração para o seu nome foi o seu peito e a sua barriga branca.
Além da característica barriga branca o painho tem o pescoço, o dorso e a cabeça na cor preta.
O painho-de-barriga-branca ocorre no Brasil, Argentina, Nova Zelândia, Peru, África do Sul, Austrália, Equador, Polinésia Francesa, Maldivas entre outros.
Painho-de-monteiro
O paínho-de-monteiro (Oceanodroma monteiroi) é um pássaro pertencente da família Hydrobatidae é uma ave marinha de hábitos pelágicos.
Monteiro é a menor ave marinha dos Açores, medindo apenas 18-20 cm de comprimento e pesando entre 35 e 60 gramas.
Quanto à coloração, é escuro, com uma faixa branca na garupa, e a cauda é ligeiramente mais bifurcada que a da espécie Painho-da-Madeira.
Este tipo de painho é uma ave que se ver apenas no mar, que na maioria das vezes observam-se a ave isolada entre maio e agosto.
Ao contrário de muitas espécies, o painho não realiza migrações após o tempo reprodutor, permanecendo em águas açorianas durante toda a temporada.